quarta-feira, 26 de junho de 2013

Contra o aborto, Silas Malafaia compara prática a assassinato: “A vida humana começa na concepção”.

Aborto é um dos temas mais recorrentes na sociedade contemporânea e nas igrejas evangélicas o tema é tratado de forma, muitas vezes, simplista. Um dos líderes evangélicos brasileiros de postura contrária à prática do aborto é o pastor Silas Malafaia, que escreveu um artigo sobre o tema.

Segundo o pastor da Assembleia de Deus Vitória em Cristo (ADVEC), “a vida humana começa na concepção”, portanto, aborto é semelhante a um assassinato.

“O embrião é um ser humano. Ele não poderia ser outra coisa, senão humano. Sua humanidade é inerente. Além disso, embora todo homem um dia vá morrer, ninguém, a não ser Deus, que o criou, pode determinar a hora em que isso deverá acontecer”, argumentou.

Comentando questões paralelas ao aborto, como as pesquisas científicas com células-tronco a partir de embriões, o pastor afirmou que “destruir um embrião para pesquisa científica ou qualquer outro fim é destruir uma vida”.

Malafaia ainda ressaltou que “muitos cientistas favoráveis à manipulação embrionária” omitem os riscos que a técnica pode oferecer: “A ciência não tem o domínio total dessa técnica. Sendo grande a possibilidade de falhas, pode ser introduzido na espécie humana um gene defeituoso, acarretando doenças e deficiências às gerações futuras. E esses danos, sem dúvida, superariam muito tudo o eles que dizem que a manipulação embrionária para pesquisas com células-tronco poderia favorecer”, ponderou.

Em tom generalista, Malafaia se manifesta favorável às pesquisas que não envolvem embriões: “Nós, evangélicos, somos a favor das pesquisas com células-tronco para fins terapêuticos, desde que não sejam células embrionárias, visto que as células-tronco podem ser tiradas do cordão umbilical, da medula óssea ou da corrente sanguínea, sem sacrificar uma vida humana”.

Leia a íntegra do artigo do pastor Silas Malafaia:

Como vimos na questão sobre o aborto, dizer que um zigoto ou um embrião ainda não é uma pessoa é completamente errado, porque a vida humana começa na concepção; o embrião é um ser humano. Ele não poderia ser outra coisa, senão humano. Sua humanidade é inerente. Além disso, embora todo homem um dia vá morrer, ninguém, a não ser Deus, que o criou, pode determinar a hora em que isso deverá acontecer.

Destruir um embrião para pesquisa científica ou qualquer outro fim é destruir uma vida! E a verdade que muitos cientistas favoráveis à manipulação embrionária escondem é que a ciência não tem o domínio total dessa técnica. Sendo grande a possibilidade de falhas, pode ser introduzido na espécie humana um gene defeituoso, acarretando doenças e deficiências às gerações futuras. E esses danos, sem dúvida, superariam muito tudo o eles que dizem que a manipulação embrionária para pesquisas com células-tronco poderia favorecer.

É bom esclarecer que a manipulação embrionária serve a interesses econômicos de poderosos e à vaidade de muitos cientistas que se aproveitam da ignorância da população e do clamor emocional das pessoas com deficiências para obter o direito de desenvolver essa técnica científica, bem como que muitos cientistas envolvidos com manipulação embrionária não estão preocupados com a questão terapêutica; estão interessados em clonagem humana. Aqui mora o perigo! É o homem brincando de ser deus. As consequências são sempre terríveis!

Nós, evangélicos, somos a favor das pesquisas com células-tronco para fins terapêuticos, desde que não sejam células embrionárias, visto que as células-tronco podem ser tiradas do cordão umbilical, da medula óssea ou da corrente sanguínea, sem sacrificar uma vida humana.

Sugestões de leitura: Êxodo 21:21-25; Salmos 22:10; 71.6; 139:15,16; Jó 31:15; Isaías 44:2,24; 49:1,5; Jeremias 1:5; Lucas 1:35,41; Gálatas 1:15.

terça-feira, 25 de junho de 2013

Marco Feliciano critica a “desonestidade intelectual” da mídia e contra-ataca

O pastor Marco Feliciano (PSC-SP) publicou um vídeo comentando a repercussão da aprovação do projeto apelidado como “cura gay”, e afirmou que a maneira como a mídia tem tratado o assunto.

Feliciano disse que o apelido dado pela mídia juntamente com os ativistas gays é uma distorção da proposta feita pelo deputado João Campos (PSDB-GO), autor do projeto. “Isso pra mim é desonestidade intelectual”, acusou o pastor.

Segundo o presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM), João Campos propôs o PDC 234/2011 por ouvir queixas de psicólogos contra a resolução do Conselho Federal de Psicologia (CFP), que limita a atuação dos profissionais da área no tema.

“Não existe ‘cura gay’ porque homossexualidade não é doença. Fique isso aqui bem claro”, disse Feliciano, que contra-atacou as acusações de preconceito, dizendo que o termo “cura” foi usado apenas pelo CFP no parágrafo único do artigo 3º de sua resolução.

O pastor mencionou ainda que como o tema homossexualidade ainda não é consenso entre os estudiosos do mundo inteiro na área de psicologia, a determinação do CFP de proibir a discussão do assunto e o pronunciamento de profissionais da área sobre a questão é inconstitucional.

Marco Feliciano se exaltou quando comparou a “maldade” da mídia ao criar apelidos para projetos de lei que tenham relação com temas ligados aos Direitos Humanos, como o projeto chamado de Estatuto do Nascituro, que cria leis de proteção ao feto, apelidado de “bolsa estupro”.

O parlamentar ressaltou ainda que a Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) era uma “comissão vazia” antes de sua posse, e que sua iniciativa de colocar o PDC 234/2011 (apelidado de “cura gay”) para votação se deu porque ele era o único projeto em tramitação na comissão que tinha “relatoria pronta”, indispensável para que seja dado andamento.

quarta-feira, 19 de junho de 2013

Projeto de “Cura Gay” é aprovado na Comissão de Direitos Humanos em meio a discussão com Pastor Marco Feliciano

A Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) aprovou em votação na tarde desta terça-feira, 18 de junho, o projeto apelidado de “cura gay”. A apreciação do projeto foi adiada seguidas vezes nas últimas semanas, por questões técnicas e burocráticas da Câmara dos Deputados.

Numa sessão chefiada pelo pastor Marco Feliciano (PSC-SP), os parlamentares aprovaram a proposta elaborada pelo deputado João Campos (PSDB-GO), que prevê a derrubada da resolução do Conselho Federal de Psicologia (CFP) que proíbe os profissionais da área de atenderem homossexuais que busquem terapia para trocar de preferência sexual.

De acordo com o site da Folha de S. Paulo, houve bate boca entre Feliciano e o deputado Simplício Araújo (PPS-MA), que havia apresentado requerimento no início do mês pedindo a retirada do projeto da pauta.

Além de derrubar a resolução do CFP, o projeto prevê também a anulação da determinação de que “os psicólogos não se pronunciarão, nem participarão de pronunciamentos públicos, nos meios de comunicação de massa, de modo a reforçar os preconceitos sociais existentes em relação aos homossexuais como portadores de qualquer desordem psíquica”.

Como justificativa para anular esse segundo item, o autor do projeto diz que o CFP “extrapolou seu poder regulamentar” por “restringir o trabalho dos profissionais e o direito da pessoa de receber orientação profissional”.

sexta-feira, 14 de junho de 2013

O MENINO E O PATO, O PECADO E O PERDÃO

Havia um pequeno menino que visita seus avós em sua fazenda.
Foi lhe dado um estilingue para brincar no mato.
Ele praticou na floresta, mas nunca conseguiu acertar o alvo.
Ficando um pouco desanimado, ele voltou para o jantar.
Como ele estava andando para trás, viu o pato de estimação da vovó...
Em um impulso, ele acertou o pato na cabeça e matou-o. Ele ficou chocado e triste!
Em pânico, ele escondeu o pato morto na pilha de madeira!
Sally (sua irmã) tinha visto tudo, mas ela não disse nada.
Após o almoço no dia seguinte, a avó disse: "Sally, vamos lavar a louça"
Mas Sally disse: " Vovó, Johnny me disse que queria ajudar na cozinha "
Em seguida, ela sussurrou-lhe: "Lembra-te do pato? '
Assim, Johnny lavou os pratos.
Mais tarde naquele dia, vovô perguntou se as crianças queriam ir pescar e vovó disse: "Me desculpe, mas eu preciso de Sally para ajudar a fazer o jantar."
Sally apenas sorriu e disse, "está tudo certo, porque Johnny me disse que queria ajudar"
Ela sussurrou novamente, "Lembra-te do pato?"
Então Sally foi pescar e Johnny ficou para ajudar.

Após vários dias de Johnny fazendo o trabalho de Sally, ele finalmente não aguentava mais.
Ele veio com a avó e confessou que tinha matado o pato.
A avó ajoelhou, deu-lhe um abraço e disse:
"Querido, eu sei... eu estava na janela e vi a coisa toda, mas porque eu te amo, eu te perdoei. Eu só estava me perguntando quanto tempo você iria deixar Sally fazer de você um escravo."


Reflita:

Qualquer que seja o seu passado, o que você tem feito... O diabo fica jogando-o no seu rosto (mentir, enganar, a dívida, medo, maus hábitos, ódio, raiva, amargura, etc ).... seja o que for... 

Você precisa saber que:

Deus estava de pé na janela e viu a coisa toda.

Ele viu toda a sua vida ... Ele quer que você saiba que Ele te ama e que você está perdoado. Ele está apenas querendo saber quanto tempo você vai deixar o diabo fazer um escravo de você.
A grande coisa acerca de Deus é que quando você pedir perdão, Ele não só perdoa, mas Ele se esquece.
É pela graça e misericórdia de Deus que somos salvos.
Vá em frente e faça a diferença na vida de alguém hoje.
Compartilhe esta mensagem com um amigo e lembre-se sempre:


Deus está na janela!

Cristão é decapitado pelo próprio sogro por recusar a se converter ao hinduísmo

A violência de extremistas hindus contra cristãos tem se tornado uma constante na Índia, 31° posição da lista de países com maior perseguição ao cristianismo. Depois de 20 pastores serem espancados a pauladas durante um retiro espiritual, um homem foi decapitado pelo próprio sogro, depois de se recusar a negar a sua fé.

O cristão Tapas Bin, de 35 anos, era casado com uma mulher tribal na região de Tripura Ocidental e acabou assassinado por não ceder à pressão que à qual que era submetido há vários anos pelo seu sogro, que tentava forçá-lo a converter-se ao hinduísmo.

Diante da mais recente recusa de Tapas Bin, seu sogro, Gobinda Jamatiya, o raptou e assassinou com a ajuda de um curandeiro da sua tribo. Depois do crime brutal, o corpo do cristão foi abandonado em um riacho.

As autoridades locais detiveram o curandeiro, de 42 anos, que contou detalhadamente como ocorreu o homicídio, revelando entre outras coisas ter realizado uma cerimónia de oração com Gobinda antes de realizarem a decapitação do cristão. Gobinda ainda é procurado pela polícia local.

Segundo a agência AsiaNews, a esposa de Bin, Jentuly, confessou que o seu pai nunca aceitou o casamento e afirma que depois do assassinato do marido teme pela sua própria vida e a do seu filho de apenas um ano.

De acordo com o relatório ‘Global Council of Indian Christians’ (GCIC), somente em 2012 foram realizados 135 ataques contra os cristãos no país.

terça-feira, 11 de junho de 2013

Feliciano para presidente: jornal afirma que pesquisas eleitorais apontam intenções de voto para o pastor em 2014

Pesquisas a respeito de intenção de voto para presidente em 2014 feita com eleitores de diversos Estados aponta que o pastor Marco Feliciano é citado espontaneamente por eleitores.

A informação foi revelada pela Folha de S. Paulo na coluna Painel, no último dia 07 de junho. A nota do jornal afirma que os dados foram apresentados ao governo, mas não explica se as pesquisas foram encomendadas pelo Palácio do Planalto.

Diz a nota que “além de Aécio Neves (PSDB), Marina Silva e Eduardo Campos (PSB), pesquisas que chegam ao governo registram intenções de voto para Marco Feliciano (PSC-SP), presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, à Presidência [da República]”.

A exposição pública do pastor na crise que envolveu sua eleição à Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) fez o Partido Social Cristão considerar a hipótese de lançar candidato próprio à disputa pelo Planalto no ano que vem. Porém, o nome predileto do PSC até agora é o do também pastor Everaldo Dias Pereira, que é vice-presidente nacional do partido.

Há tempos o pastor Marco Feliciano fala, em suas pregações e artigos, da possibilidade de que o Brasil tenha um presidente evangélico. De acordo com seu site, na última quarta-feira, 05 de junho, Feliciano voltou a tocar no assunto durante a manifestação pacífica organizada pelo pastor Silas Malafaia em Brasília, em frente ao Congresso Nacional.

Em seu discurso, o pastor afirmou que o povo será saudado por esse presidente com o tradicional cumprimento dos evangélicos: “Eu quero profetizar que chegará um tempo que os crentes vão chegar no culto no meio de semana carregando um radinho de pilha na mão, só para ouvir a voz do Brasil que hoje ninguém escuta de raiva, vai chegar um dia que nós vamos ter orgulho de ouvir a voz do Brasil só para ouvir um jornalista dizer assim: ‘Com a palavra sua excelência o presidente da República Federativa do Brasil’, e o presidente vai começar o seu discurso assim: ‘Eu cumprimento os compatriotas brasileiros com a paz do Senhor Jesus!’”.

Por Tiago Chagas

quinta-feira, 6 de junho de 2013

Evangélicos protestam pacificamente em frente ao Congresso

Aconteceu nesta quarta-feira (5), as 15h, a manifestação pacífica em frente ao Congresso Nacional reuniu cerca de 50 mil pessoas. O pastor Silas Malafaia, criador do evento, divulgou que esperava cerca de 100 mil.
Com o objetivo de fazer uma “grande manifestação em defesa da família tradicional, da vida, da liberdade de expressão e religiosa”, centenas de líderes evangélicos estavam presentes, além dos cantores Thalles Roberto, André Valadão, Aline Barros, Eyshila, Nani Azevedo, David Quinlan, Cassiane e Bruna Karla.
Malafaia convocou: “Já que estão forçando a barra sobre o casamento gay, vamos a Brasília para dizer que estamos do outro lado. Não é um ato exclusivo para apoiar Marco Feliciano, mas para marcarmos nossa posição. Vamos dar a nossa resposta. Todas as lideranças evangélicas estarão presentes, assim como a bancada evangélica. Vai ter gente de todos os lados do Brasil”.
O movimento também contou com a presença de políticos da chamada “bancada evangélica”. O objetivo era retomar as manifestações como a de 2008, quando milhares de pessoas protestaram em frente ao Congresso contra projetos apoiados pela comunidade LGBT.
Um dos focos do ato, que ocorre poucos dias após a Parada Gay de São Paulo, é manifestar-se contra a resolução do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) que obriga os cartórios de registro a reconhecer a união civil entre pessoas do mesmo sexo e celebrar o casamento homoafetivo.

Embora o PSC tenha pedido ao Supremo Tribunal Federal a derrubada da ordem, o recurso acabou arquivado pelo ministro Luiz Fux. Em entrevista ao site Congresso em Foco, o deputado João Campos (PSDB-GO), ex-presidente da Frente Parlamentar Evangélica, disse que setores do PT tentam colocar uma “mordaça na imprensa e nas religiões…. O Estado laico não é o religioso nem o antirreligioso. É o que garante a liberdade de crença”.
O deputado acredita que um dos principais problemas da união entre pessoas do mesmo sexo é a adoção de crianças. “A psicologia diz que o primeiro elemento que amplia a visão de mundo delas é a figura do pai. Há um prejuízo para a formação da criança”, asseverou
Curiosamente, terça (4), o presidente do Senado, Renan Calheiros, anunciou, que o Projeto de Lei 122/06, o qual transforma homofobia em crime deve ter sua tramitação acelerada.
Falando em nome do governo, o deputado Domingos Dutra (PT-MA) reclamou da manifestação que seria apenas um protesto focando a presidente Dilma Rousseff. “Além de uma pauta conservadora, tenta expor sua força para amedrontar a presidenta Dilma, às vésperas do pleito eleitoral”.

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Menina de 2 anos agradece a Deus pelo fim de quimioterapia e se torna sucesso no Facebook


A foto de uma menina de dois anos agradecendo a Deus pelo seu tratamento contra ao câncer se tornou um grande sucesso no Facebook. A pequena Manu causou comoção na rede social após lutar os seus quase três anos de vida contra um câncer raro.

Na foto publicada em uma página voltada ao combate do câncer ela segura um cartaz agradecendo a Deus e ao hospital em que foi tratada pela evolução em seu tratamento, já que ela completou sete meses sem a necessidade de realizar sessões de quimioterapia.



- Estou a (sic) 7 meses sem quimioterapia!!! Agradeço a Deus e ao GACC – São José dos Campos – diz o cartaz.

A foto causou grande comoção, e em pouco mais de uma semana, mais de 100 mil pessoas curtiram a imagem em uma comunidade voltada ao combate do câncer. Somente na primeira publicação da foto foram cerca de 92.500 ‘curtidas’, segundo o G1.

Emanuela Kobanawa tem 2 anos e 9 meses, e luta desde os três meses de vida contra a Histiocitose de Células de Langerhans, uma doença caracterizada pela proliferação e acúmulo de células Langerhans, um tipo de célula de defesa jovem, em vários tecidos.

A ideia de publicar a foto partiu de Erick Moura, pai de Emanuela. Segundo ele, seu objetivo, além de comemorar a evolução do tratamento da filha, é ajudar o Grupo de Assistência a Criança com Câncer (Gacc), onde ela realizou o tratamento e que passa por uma crise financeira.

- A gente sabe da dificuldade para se manter um hospital daquele porte. Não é fácil. Aí tivemos a ideia de comemorar os 7 meses sem quimioterapia da Manu, mas também jogar uma sementinha para que as pessoas se sensibilizem pelo o que o Gacc está passando. Minha filha está em fase final de tratamento, mas tem muito mais gente que precisa de ajuda – afirmou Moura.

- A gente fica chateado por essa crise porque a gente sabe o tanto que eles fazem. Não só por nossa filha, mas para muitas crianças. Eles fazem tudo pensando no tratamento. Sempre fizeram o melhor pela minha filha. É um trabalho muito bonito, humano. Não só paciente, mas família também. Eles fazem muita coisa mesmo, pensando principalmente no bem-estar – completou.

A pequena Manu ainda não teve alta no tratamento. Ela ainda faz um acompanhamento periódico junto ao Gacc, mas os pais comemoram a evolução do tratamento confiam na cura da filha

- O risco da doença voltar ainda existe. O acompanhamento estava inicialmente em uma vez por mês, mas agora está indo de dois em dois meses. O tempo desse acompanhamento depende da evolução dela. Sete meses sem quimioterapia representa o caminho certo. Estamos confiantes, acreditamos na cura dela – explica o pai.