segunda-feira, 25 de março de 2013

Poder das Palavras.



  “O poder da palavra pronunciada e seus efeitos positivos e negativos. Uma vez que grande parte do que fazemos no mundo envolve a palavra – não somente as que expressamos verbalmente, mas também as que usamos em memorandos, e-mails e cartas – valem à pena insistir neste tema.
Você se lembra de uma ocasião em que alguém fez com que seu dia fosse um sucesso – ou um fracasso – somente por ter dito ou não alguma coisa?
Intencionalmente ou não, o que dizemos bem como o que escolhemos não dizer, expressa a forma como avaliamos a outros. Já foi dito que apenas 7% da comunicação é verbal, ou seja, se processa por meio de palavras audíveis. Os demais 93% envolvem a comunicação não verbal – tom de voz, linguagem corporal e contato visual. Isto pode também incluir palavras e as idéias e sentimentos que representam e que não são expressos. Isto explica o sentimento de depreciação que às vezes temos, sem que jamais se tenha falado nada com esse objetivo.
 As palavras podem ser instrumentos maravilhosos para inspirar, elevar, motivar e desafiar. Mas também podem ter efeito contrário: esvaziar, desanimar, rebaixar. Considere alguns dos princípios sobre o uso apropriado da palavra falada encontrada no atemporal livro de Provérbios:
 . Palavras corretamente escolhidas têm grande valor e peso. É surpreendente estar com alguém que encontra as palavras certas para determinadas situações ou sermos capazes de fazer isso nós mesmos. Palavras cuidadosamente escolhidas podem mudar profundamente nossa disposição e perspectiva. “A língua dos justos é prata escolhida, mas o coração dos ímpios quase não tem valor. As palavras dos justos dão sustento a muitos, mas os insensatos morrem por falta de juízo” (Provérbios 10.20-21).
. Às vezes o silêncio é a melhor palavra. Enquanto palavras de estímulo são sempre bem-vindas, às vezes é melhor não dizer nada do que expressar pensamentos prejudiciais ou mesmo destrutivos. Como disse certa vez um famoso estadista: “Melhor manter silêncio e passar por tolo, do que falar e acabar com toda a dúvida”. “O homem que não tem juízo ridiculariza o seu próximo, mas o que tem entendimento refreia a língua” (Provérbios 11.12).
 . Palavras usadas de forma seletiva pode ser um sólido investimento. Muitos seguem listas de “coisas a fazer” e se sentem realizados após um dia de tarefas cumpridas. Entretanto, a melhor tarefa que podemos fazer em qualquer dia, é proporcionar àqueles com quem trabalhamos ou vivemos, presentes de louvor, encorajamento, afeto sincero e apreciação. “Do fruto de sua boca o homem se beneficia…” (Provérbios 12.14). “… Quem fala com equilíbrio promove a instrução” (Provérbios 16.21).
. Não traia a confiança com palavras descuidadas. Pode ser fascinante e até mesmo proporcionar um senso de poder, saber de algo que outros não saibam: uma intriga secreta sobre alguém que os demais gostariam de ouvir. Somente podemos exercitar este “poder” quando fornecemos esta “informação confidencial” que possuímos. Mas uma vez traída a confiança, é difícil – se não impossível – reconquistá-la. Esse custo dificilmente compensa o ganho imediato. ”Quem muito fala trai a confidência, mas quem merece confiança guarda o segredo” (Provérbios 11.13).
“O “homem perverso provoca dissensão, e o que espalha boatos afasta bons amigos” (Provérbios 16.28).”
 (Por Robert J. Tamasy)

quarta-feira, 20 de março de 2013

Ficar de joelhos diante de Deus!!!



  Lançai sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós. Sede sóbrios vigiai. O vosso adversário, o diabo, anda em derredor, rugindo como leão, buscando a quem possa tragar. Resisti-lhe, firmes na fé, sabendo que os mesmos sofrimentos estão se cumprindo entre os vossos irmãos no mundo. 1 Pedro 5: 7 e 8.