quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Caminho!!!


João 14.6 

Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho,e a verdade e a vida, ninguém 
vem ao Pai, se não por mim.

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Tempo!!


  Muitas vezes arrumamos tempo para tudo,para a família, lazer, para os estudos, para os amigos e assim vai, mais e para Deus? Tudo isso é importante também mas Deus tem que ser em primeiro lugar em nossas vidas devemos nos ocuparmos mais com Deus, orando, falando do seu amor para muitos que ainda não o conhece, testemunhando das maravilhas que ele tem operado.
  
 Deus ainda nos da chance de buscá lo, em Isaías 55.6 diz:"Buscai ao Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto". 

Comece ainda hoje á fazer a diferença busque à Deus!!

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Tragédia de Santa Maria - RS



Nesse momento de dor devemos orar e pedir à Deus, para possa consolar esses corações que estão desesperados com a tragédia ocorrida.

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Eis me aqui!!


Eis me aqui senhor cumpra em mim o seu querer,
a ti devo todo o meu viver, 
e entrego o profundo do meu ser, 
que possa eu ser uma luz iluminando em meio a escuridão.


quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

UMA VIDA NA PRESENÇA DE DEUS


I Reis 17:1-6
O profeta Elias, um dos maiores profetas mencionadas na Bíblia, um homem simples, de origem extremamente humilde, realizou um dos maiores ministérios proféticos, organizou a 1a Escola de profetas, fazendo discípulos e ensinando a todos a viverem na presença de Deus, pois era assim que ele vivia, ele estava sempre na presença de Deus.
No Novo Testamento, observamos Elias sendo citado constantemente e chega, inclusive, a aparecer ao lado de Jesus na experiência do “Monte da Transfiguração”, provando que a sua vida permanece na presença de Deus!
Você gostaria de levar a sua vida sempre na presença de Deus? Vamos observar algumas vantagens em viver na presença de Deus.

I – UMA VIDA NA PRESENÇA DE DEUS É UMA VIDA SEGURA 
Quando Elias decidiu viver na presença de Deus, ele sem medo algum, levantou a sua voz profética contra toda a injustiça e idolatria que eram praticadas em Israel pelo Rei Acabe e sua esposa Jezabel, e aí a sua cabeça foi colocada a prêmio e caçaram Elias por todo lugar (I Reis 18:10). Mas Elias estava guardado e seguro nas mãos do Senhor, o Deus Todo Poderoso!
Vivemos numa sociedade tão violenta que não sentimos a mínima segurança onde quer que nos encontremos, nem mesmo em nossos lares. E aí aumentamos os muros, colocamos grades, sistemas de segurança, vigias, cão-de-guarda, nos armamos etc. E ainda assim continuamos inseguros, pois se Deus não guardar... (Salmo 127:1-2). Mas aquele que entrega a sua vida ao Senhor, aquele que decide viver na presença do Senhor não teme mal algum, pois Deus guarda a sua vida... (Salmo 91).
Se você decidir viver na presença de Deus, Ele viverá com você e você se sentirá seguro! Deus enviou seu Filho Jesus para estar conosco todos os dias e para sempre...! O que você está esperando para entregar a sua vida a Jesus? Faça isso agora mesmo e decida viver, seguro, na presença de Deus!

II – UMA VIDA NA PRESENÇA DE DEUS É UMA VIDA PRÓSPERA 
Elias tinha nascido num vilarejo insignificante e muito pobre. E naqueles dias, havia uma grande fome sobre toda aquela região desértica. O povo vivia em extrema pobreza e miséria. Mas Elias não estava passando fome, ele tinha pão e carne duas vezes ao dia e água à vontade. Sabem por que? Porque Elias decidiu viver na presença de Deus e Ele sustenta os seus filhos, ainda que para isso seja necessário Ele fazer um milagre (I Reis 17:4, 9, 16)!
Deus cuida, alimenta e faz prosperar aqueles que decidem viver em sua presença! Você já decidiu conduzir a sua vida na presença de Deus? Entregue a sua vida nas mãos do Senhor e deixe que Ele a faça prosperar, suprir as suas necessidades e cuidar de você! Jesus disse certa vez: “Olhai para as aves do céu...Vosso Pai Celestial as alimenta...Mas buscai em primeiro lugar o Reino de Deus...” (Mateus 6:26-33)! Decida hoje, agora, mudar de vida e receba a bênção da prosperidade de Deus em sua vida!

III – UMA VIDA NA PRESENÇA DE DEUS É UMA VIDA DE FÉ 
O texto de I Reis 17:5 nos diz que Elias fez conforme a Palavra do Senhor, isto é, ele creu em Deus, ele teve fé. No Novo Testamento, Tiago se refere a Elias como um homem de fé que orou com fervor e o milagre aconteceu (Tiago 5:17-18).
Temos observado que as pessoas perdem a fé com muita facilidade. Vivemos num mundo incrédulo, sem fé, numa sociedade materialista que acredita no dinheiro, nas riquezas materiais e esquece do espiritual. Tem gente que já esqueceu que possui uma alma, um espírito para cuidar, alimentar, tratar, já esqueceu até que existe um Deus lá no céu onde um dia todos vão se apresentar diante dEle! E para quem já vive, hoje, na presença de Deus, não terá nenhuma dificuldade de continuar vivendo com Ele na eternidade.
Como vai a sua fé? Você crê que Deus existe? Você crê que Deus faz milagres? Você crê no poder da oração? Você crê que Deus pode resolver os seus problemas? Então tome a decisão de “viver na presença de Deus”, como um homem de fé, assim como Elias!

CONCLUSÃO: A Bíblia nos fala de Elias como um homem simples, “sujeito as mesmas paixões” que nós, mas mesmo assim ele “decidiu viver na presença de Deus” e consegui. Isso prova que nós também podemos conduzir as nossas vidas na presença de Deus! Sabemos que vale a pena viver na presença de Deus, agora a decisão é sua, a decisão é nossa! Uma vida na presença de Deus é uma vida de santificação e essa é a vontade de Deus para cada um de nós! Qual é a sua decisão? Você deseja conduzir a sua vida na presença de Deus?

AP. Wagner Tenório de Almeida

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Vasos de barro



Os escritores bíblicos utilizaram muitas figuras para transmitir ensinamentos espirituais. Utensílios domésticos, como os vasos de barro, foram citados inúmeras vezes. Objetos assim, presentes em todas as casas, tornavam-se bons recursos didáticos, facilitando a compreensão de muitas lições para todos os ouvintes e leitores.

Em muitos textos, o homem é comparado ao vaso, visto que ambos são feitos do barro (Sal.31.12; Jr.22.28; 51.34). Em outros, a própria nação de Israel é representada dessa forma (Jr.18.1-6; 19.1,10,11; Is.30.14. Os.8.8). O oleiro se torna uma figura do próprio Deus.

"Ó Senhor, tu és nosso Pai; nós o barro e tu o nosso oleiro; e todos nós a obra das tuas mãos". (Is.64.8). 

O apóstolo Paulo citou os vasos algumas vezes em suas epístolas. Para ele, todas as pessoas eram ou poderiam vir a ser vasos bons ou ruins (Rm.9.21). Afinal, ele mesmo foi nomeado como um "vaso escolhido" pelo Senhor (At.9.15). Entre suas instruções ao jovem líder Timóteo, lemos: "De sorte que, se alguém se purificar destas coisas, será vaso para honra, santificado e idôneo para uso do Senhor, e preparado para toda a boa obra." (II Tm.2.21).

Tais recipientes eram imprescindíveis no dia-a-dia, sendo usados para guardar desde líquidos até pergaminhos. Todas as pessoas precisavam deles. Da mesma forma, aprendemos que Deus precisa de nós. É estranho dizer que Deus possa precisar de algo ou de alguém, mas isto acontece porque ele mesmo decidiu nos usar em sua obra. 

Quando Eliseu operou o milagre da multiplicação do azeite da viúva, ele pediu que se trouxessem muitas vasilhas vazias (IIRs.4). Se fosse hoje, traríamos muitas panelas de alumínio, ou de ferro, mas, naquele tempo, eram vasos de barro. O azeite só parou de jorrar quando os vasos acabaram. Embora Deus pudesse agir de tantas maneiras, ele decidiu usar os vasos que estivessem disponíveis. Assim também, ele deseja nos encontrar à sua disposição para que milagres aconteçam. 

O MATERIAL

Nos tempos bíblicos existiam vasos de vários tipos, mas o mais comum era o de barro. Fazer um vaso de pedra seria muito difícil. Fazer um vaso de lama, seria impossível. O barro, porém, com sua consistência e flexibilidade, é o material ideal para o trabalho do oleiro. Deus deseja trabalhar em nosso caráter. Não podemos ser duros como a pedra nem instáveis como a lama. Algumas pessoas são duras, insensíveis, inflexíveis. Não perdoam, não se arrependem, não choram, não mudam, não aprendem. Costumam dizer: "Eu sou assim mesmo, e não vou mudar". Outras são inseguras, volúveis como a lama, que só serve para sujar o lugar onde se encontra. Não podem ser moldadas nem contidas. Mudam de idéia rapidamente. Não têm propósito definido. São sempre imprevisíveis e inconstantes. Com a mesma rapidez com que se convertem, desviam-se.

O barro, entretanto, encontrado no melhor equilíbrio entre suas porções de terra e água, torna-se matéria prima para que o oleiro realize sua arte com liberdade e satisfação. Precisamos aceitar o trabalho de Deus em nós, recebendo de bom grado o que sabemos ser a sua vontade para as nossas vidas. Não podemos rejeitar o que vem de Deus. Deixando de lado a murmuração, o questionamento e a rebeldia, aceitemos o trabalho do oleiro. 

A FABRICAÇÃO

"Desce à casa do oleiro e lá te farei ouvir as minhas palavras." (Jr.18.2).

O barro, que para muitos pode não ter valor, é visto de outra forma pelo oleiro, que nele consegue vislumbrar o objeto que pode ser fabricado. Deus vê em nós tudo aquilo que podemos ser, desde que estejamos em suas mãos. No momento presente, talvez ainda não tenhamos a forma desejada pelo Senhor, mas, se nos deixarmos moldar, a obra iniciada será concluída (Fp.1.6).

Assim como Deus tomou o barro e formou o primeiro homem, ele continua moldando o nosso caráter. O trabalho de suas mãos demonstra dedicação e carinho para conosco. O barro é amassado de todos os lados, recebendo a porção de água necessária para que sua flexibilidade seja mantida. Ele não pode endurecer no meio do processo. 

Quantas vezes nos sentimos amassados também? Somos atribulados, provados, pressionados. Estamos sendo moldados. É um processo de transformação para que sejamos o que o Senhor planejou para nós, ainda que não possamos compreender plenamente os seus métodos e propósitos.

Nesse momento, as escórias são retiradas. Todo corpo estranho que houver no barro será removido. Assim também, Deus pode retirar de nós algo que não está lhe agradando. Pode doer. Podemos sentir falta, mas o resultado será muito melhor. 

O oleiro é soberano. Somente a sua vontade e o seu bom gosto são determinantes sobre a forma que o vaso terá (Jr.18.4). Não podemos exigir que Deus faça ou deixe de fazer algo.

"Ai daquele que contende com o seu Criador! o caco entre outros cacos de barro! Porventura dirá o barro ao que o formou: Que fazes"? (Is.45.9; Rm.9.20; Is.29.16). 

Algumas vezes o vaso se quebra durante a fabricação (Jr.18.4), ou pode ser que o próprio oleiro o quebre por não estar satisfeito com a sua forma. Em seguida, os pedaços são juntados e colocados novamente sobre as rodas. O Senhor não desiste de nós. Se caímos e quebramos, ele nos dá outra oportunidade. Enquanto estivermos neste mundo, ainda podemos ser moldados, conquanto que estejamos nas mãos de Deus. A pessoa que foge rejeita o tratamento. Aqueles que desistem do evangelho, abandonam a igreja, estão resistindo à ação das mãos de Deus. Nunca deixam de estar ao seu alcance, mas podem não se tornar vasos para a honra. 

Quando termina a fase de modelagem e o vaso se encontra na forma desejada pelo oleiro, começa a secagem. O vaso é colocado em algum lugar onde deverá ficar o tempo necessário. Ele não está sendo moldado nem utilizado. Parece que foi abandonado e esquecido, mas o oleiro sempre está atento. Não se preocupe. Pode parecer que tudo esteja concluído ou até mesmo perdido, mas não está. 

Antes de ser utilizado, o vaso ainda precisa passar pelo fogo para adquirir resistência e impermeabilidade.

"Amados, não estranheis a ardente prova que vem sobre vós para vos tentar, como se coisa estranha vos acontecesse" (IPd.4.12).

Quantas vezes desejamos ser usados pelo Senhor! Queremos estar em constante atividade, mas somos colocados para esperar e passamos por tribulações inexplicáveis. Tudo faz parte do processo de formação. 

Moisés, aos 40 anos, queria libertar o seu povo, mas precisou esperar outros 40. José foi vocacionado aos 17 anos, mas somente aos 30 começou a cumprir o seu chamado. Davi, ainda jovem, foi ungido rei de Israel, mas precisou esperar muitos anos para assumir o trono. Entre a vocação e o cumprimento da missão, existe um processo de preparação, sem a qual não estaremos aptos para fazermos o que Deus deseja. Não podemos determinar a duração dessa fase, mas temos certeza quanto à sua ocorrência.

O barro, que precisa ser maleável para ser moldado, não pode continuar flexível depois que o vaso fica pronto. Por isso precisa passar pelo fogo. Quem se converte ao evangelho de Jesus Cristo não pode mais se converter a outra coisa, outra doutrina ou religião. Se já conhecemos o Senhor, precisamos ser resistentes a outros apelos ou às transformações propostas pelo mundo. 

A CONDIÇÃO DO VASO

Todo vaso, por melhor que seja, não poderá ser usado se estiver sujo. Não podemos ser usados pelo Senhor para os melhores propósitos se estivermos contaminados. Por isso, precisamos viver em santificação. Se pecarmos, devemos suplicar o perdão, lavando-nos no precioso sangue de Jesus. O vaso precisa estar limpo, por dentro e por fora (Is.66.20). A lei de Moisés determinava que os vasos imundos fossem destruídos (Lv.11.33,35; 15.12). Eram casos extremos de imundícies bem específicas. Os vasos da casa de Deus precisam estar purificados, santificados, idôneos e preparados para toda boa obra (IITm.2.21). 

O CONTEÚDO DO VASO.

Encontramos na bíblia muitas referências aos vasos e ao seu conteúdo. Alguns são mencionados contendo água (Num.19.17), outros com azeite (ISm.10.1), vinho (Joel 3.13), perfume (Lc.7.37), maná (Ex.16.33), vinagre (João 19.29), documentos (Jr.32.14) e coisas abomináveis (Is.65.4). 

Qual é o nosso conteúdo? Estamos cheios de quê? Quantas vezes, alguém se aproxima de nós, talvez atraído por nossas características exteriores, esperando encontrar água e acha vinagre?

Estamos cheios de pecado? Cheios de amargura, malícia, inveja? Quem não confessa ou não perdoa, guarda o pecado em seu interior.

Para que sejamos usados pelo Senhor para a sua glória, precisamos renunciar a todo o mal que porventura estejamos carregando em nossos corações. Aquele que guarda o rancor deve perdoar. Assim, o vaso se esvazia do que é ruim e pode ser cheio com o que é bom, de modo que venha transbordar. 

Quando Paulo escreveu a Timóteo sobre a purificação do vaso (IITm.2.14-26) ele se referia a algumas coisas que precisavam ser evitadas ou eliminadas: contenda (v.14); falatórios vãos (v.16), injustiça (v.19), desejos da mocidade (v.22) e questões insanas (v.23). A lista inclui pecados notórios e alguns itens que parecem não ser tão prejudiciais, tais como os falatórios vãos. Entretanto, são práticas que ocupam nosso tempo, ocupam o espaço no vaso que deveria estar cheio de preciosidades. Paulo recomendou que Timóteo se enchesse com justiça, fé, amor, paz, mansidão, paciência e aptidão para ensinar (v.22 e 24). 

A UTILIDADE DO VASO

Encontramos tantas referências bíblicas sobre os vasos, em tantas situações distintas, mas nenhuma delas apresenta o vaso com o propósito ornamental. Não encontramos vasos com plantas ou flores para enfeitar algum ambiente. Os vasos existem para o serviço. Eles precisam conter alguma coisa útil
O vaso não é apenas receptor, mas recipiente. Ele recebe, guarda, conserva e entrega no tempo certo. Devemos receber a palavra do Senhor em nossos corações. Pela ação do Espírito Santo, ela produzirá poder e unção que fluirá em nossas vidas. 

CUIDADOS COM O VASO

Depois de tão difícil processo de formação, o vaso não pode cair. Se isso acontecer, poderá quebrar-se. Ainda que possa ser refeito, muito tempo será perdido e sua utilidade ficará reduzida. Assim acontece com aqueles que fracassam na vida cristã, tornando-se motivo de escândalo.

Quando a bíblia nos compara aos vasos de barro, ela nos exorta à humildade. O próprio termo "humildade" vem de "humus", palavra latina que significa "barro". Que cada um de nós veja a si mesmo de forma simples, sabendo que estamos nas mãos de Deus, dependentes da sua misericórdia.

Mais importante do que o vaso é o seu conteúdo:

"Temos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus, e não de nós" (IICo.4.7).

Cristo habita em nós, e isto faz com que tenhamos um grande valor. Jamais podemos nos esquecer disso. Se fizermos algo de excelente no reino de Deus, terá sido pelos méritos de Jesus, que operou em nós de modo maravilhoso. Coloque-se nas mãos do oleiro. Ele quer transformá-lo e usá-lo. 

Autor: Prof. Anísio Renato de Andrade